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eSports no Brasil: crescimento e muito sucesso

eSports no Brasil: crescimento e muito sucesso

Se você é fã de eSports prepare-se: O Brasil já é um dos maiores, e vai crescer ainda mais

Você se lembra do tempo em que os pais viam os filhos jogando muito videogame e diziam que era uma perda de tempo? Que, em vez de ficar em frente à uma tela e um console, era melhor estudar? Pois é, os tempos mudaram. E, muito. Hoje, a profissionalização dos eSports no Brasil cresce rápida e constantemente, movimento semelhante ao que acontece em todo o planeta. Seus praticantes são reais esportistas, e muitos deles são também astros muito bem remunerados, diga-se de passagem.

De acordo com a Newzoo (maior provedora de análises de dados de esportes e games do mundo), se levarmos em conta o crescimento de fãs dos eSports nos países da América Latina, o Brasil é o líder da região. Somente aqui no país, os eSports contam com 9,2 milhões de entusiastas. O segundo lugar da América Latina fica com o México, com 4,5 milhões de fãs, seguidos pela Argentina (2 milhões) e a Colômbia (800 mil).

Os eSports arrecadam receitas bilionárias em todo o mundo

Porém,  um outro dado da Newzoo chama ainda mais atenção. Se levarmos em conta o número de fãs de eSports que acompanham as partidas, torcem pelos times, compram camisetas e vão aos campeonatos presenciais, o Brasil fica em terceiro lugar em um ranking que considera 50 países do mundo. Ou seja: o Brasil está no pódio entre os maiores fãs de eSports do mundo.

Nosso país conta atualmente com uma população virtual de 149.6 milhões. Dentre esta população, temos 79.8 milhões de eSports players (jogadores). A audiência  de campeonatos de eSports é de 21 milhões, entre espectadores assíduos e ocasionais. Já sabe quem ocupa as primeiras posições no ranking mundial? Não é difícil adivinhar que são os EUA os donos do primeiro lugar, seguidos pela China. Veja a classificação geral abaixo:

eSports no Brasil: crescimento e muito sucesso
Em 2019, a receita a ser arrecadada com os eSports gira em torno de 1,096 bilhão de dólares, considerando o mercado global.  Em 2018 a receita registrada foi de US$ 865 bilhões. A América do Norte será responsável sozinha por 409,1 milhões de dólares. O cenário da América Latina é menor, mas encontra-se em ascensão. Valores em torno de US$ 31,5 milhões devem ser arrecadados pelos países latinos até o fim deste ano.

Como jogar videogame passou a ser competição

Embora pareça que todo o cenário dos eSports seja bastante novo, não é bem assim. O primeiro campeonato de videogame, chamado “Olimpíadas Intergaláticas de Spacewar”, foi organizado no ano de 1972 na Universidade de Stanford, nos EUA.

No ano de 1980 surgiu o primeiro campeonato patrocinado por uma grande companhia produtora de games. A lendária Atari realizou o Space Invaders Championship, que contou com mais de 10 mil participantes. Em 1990, a Nintendo criou o seu World Champinship, um campeonato maior com etapas em diversas cidades dos Estados Unidos.

Porém, foi apenas a partir dos anos 2000 que os eSports decolaram de vez. Em escala crescente, no ano de 2010 já existiam 160 torneios conhecidos. Os principais da década foram World Cyber Games, o Intel Extreme Masters e a Major League Gaming. O crescimento e popularização do streaming, foi o gatilho que os eSports precisavam para explodir. Em 2011 surgiu o Twitch, site especializado em transmissões ao vido dos jogos. E, depois disso você já sabe.

Então, quando alguém que você conhece falar que “videogame é coisa de quem não estuda”, mostre este post. E, para garantir a segurança de suas apostas em eSports, conheça a Pay4Fun. Fazemos a intermediação de seus pagamentos online diretamente do Brasil, contando com suporte 24/7 em português.

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